Plano de Recuperação e Resiliência – Recuperar Portugal

Recuperar Portugal na Revisão da Política Energética de Portugal 2025

A Estrutura de Missão Recuperar Portugal marcou presença no primeiro dia da Revisão da Política Energética de Portugal 2025, conduzida pela Agência Internacional de Energia (AIE), que decorre esta semana, entre 27 e 31 de outubro, nas instalações da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), em Lisboa.

Este exercício, realizado periodicamente pela AIE, visa avaliar as políticas e medidas implementadas por Portugal no setor da energia entre 2021 e 2025, analisando os progressos alcançados, os desafios ainda por superar e as oportunidades para acelerar a transição energética, reforçar a segurança do abastecimento e garantir o cumprimento das metas de neutralidade carbónica.

No painel “Financing the Energy Transition”, a Recuperar Portugal juntou-se à Autoridade Tributária (AT), Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C), e Agência para o Clima para discutir o papel dos instrumentos financeiros e dos fundos públicos na concretização das metas energéticas e climáticas nacionais.

Durante a sessão, foi destacado o contributo do PRR na promoção de investimentos que aceleram a descarbonização da indústria, impulsionam a mobilidade sustentável e melhoram a eficiência energética e a eletrificação dos edifícios.

Na intervenção da Recuperar Portugal, Anabela Rodrigues, Coordenadora da Transição Climática, sublinhou ainda a importância de garantir o alinhamento estratégico entre o PRR e as prioridades energéticas e climáticas para 2030, identificando restrições orçamentais e possíveis estrangulamentos que podem condicionar a execução das políticas públicas nestas áreas cruciais.

Com esta participação, a Recuperar Portugal reflete o seu compromisso com uma gestão eficiente, transparente e orientada para resultados do PRR, colocando também a transição energética justa e sustentável no centro da estratégia de recuperação económica. Assume, assim, o claro objetivo de promover a inovação, reforçar a competitividade e contribuir para um futuro energético alinhado com as metas de Portugal e da União Europeia.

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