O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) abre caminho para o hidrogénio verde. Está a vigor o primeiro aviso, no valor de 62 milhões de euros, destinado a investimentos em produção de gases de origem renovável.
O anúncio foi feito pelo próprio ministro do Ambiente e da Ação Climática, Matos Fernandes, salientando que “este é o primeiro de três avisos do PRR para projetos de produção de hidrogénio e de outros gases de origem renovável para autoconsumo e/ou injeção na rede”. No total, o Plano de Recuperação e Resiliência tem 185 milhões de euros disponíveis para investimentos nesta componente (C14).
As candidaturas estarão abertas até 30 de dezembro e serão operacionalizadas através do Fundo Ambiental, o beneficiário intermediário responsável pela gestão do aviso. São beneficiárias finais as pessoas coletivas, públicas ou privadas, que pretendam desenvolver projetos industriais de produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis. Os projetos podem ter aplicações diversas, como os transportes ou a indústria, desde que visem aumentar a contribuição das renováveis no consumo de energia, reduzir as emissões de Gases com Efeito de Estufa, reduzir a dependência energética e melhorar a segurança do aprovisionamento de energia.
O programa “Apoio à produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis” enquadra-se num conjunto de medidas que visam contribuir para o objetivo da neutralidade carbónica, promovendo a transição energética por via do apoio às energias renováveis, com grande enfoque na produção de hidrogénio e outros gases de origem renovável.
O programa pretende ainda promover o crescimento económico e o emprego por via do desenvolvimento de novas indústrias e serviços associados, bem como a investigação e o desenvolvimento, acelerando o progresso tecnológico e o surgimento de novas soluções tecnológicas, com elevadas sinergias com o tecido empresarial. Dos objetivos destacam-se ainda a redução da dependência energética nacional, pela produção de energia a partir de fontes endógenas, e dessa forma contribuir significativamente para a melhoria da balança comercial e reforçando a resiliência da economia nacional.
Esta iniciativa encontra-se totalmente alinhada com os objetivos nacionais em matéria de energia e clima com vista a alcançar a neutralidade carbónica em 2050. Saiba mais em
Este é o caminho da #RecuperaçãoEmAção
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O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) abre caminho para o hidrogénio verde. Está a vigor o primeiro aviso, no valor de 62 milhões de euros, destinado a investimentos em produção de gases de origem renovável.
O anúncio foi feito pelo próprio ministro do Ambiente e da Ação Climática, Matos Fernandes, salientando que “este é o primeiro de três avisos do PRR para projetos de produção de hidrogénio e de outros gases de origem renovável para autoconsumo e/ou injeção na rede”. No total, o Plano de Recuperação e Resiliência tem 185 milhões de euros disponíveis para investimentos nesta componente (C14).
As candidaturas estarão abertas até 30 de dezembro e serão operacionalizadas através do Fundo Ambiental, o beneficiário intermediário responsável pela gestão do aviso. São beneficiárias finais as pessoas coletivas, públicas ou privadas, que pretendam desenvolver projetos industriais de produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis. Os projetos podem ter aplicações diversas, como os transportes ou a indústria, desde que visem aumentar a contribuição das renováveis no consumo de energia, reduzir as emissões de Gases com Efeito de Estufa, reduzir a dependência energética e melhorar a segurança do aprovisionamento de energia.
O programa “Apoio à produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis” enquadra-se num conjunto de medidas que visam contribuir para o objetivo da neutralidade carbónica, promovendo a transição energética por via do apoio às energias renováveis, com grande enfoque na produção de hidrogénio e outros gases de origem renovável.
O programa pretende ainda promover o crescimento económico e o emprego por via do desenvolvimento de novas indústrias e serviços associados, bem como a investigação e o desenvolvimento, acelerando o progresso tecnológico e o surgimento de novas soluções tecnológicas, com elevadas sinergias com o tecido empresarial. Dos objetivos destacam-se ainda a redução da dependência energética nacional, pela produção de energia a partir de fontes endógenas, e dessa forma contribuir significativamente para a melhoria da balança comercial e reforçando a resiliência da economia nacional.
Esta iniciativa encontra-se totalmente alinhada com os objetivos nacionais em matéria de energia e clima com vista a alcançar a neutralidade carbónica em 2050. Saiba mais em