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Reforço de equipamentos médicos em 29 hospitais do SNS

Reforço de equipamentos médicos em 29 hospitais do SNS

 Quase três dezenas de unidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão receber equipamentos médicos pesados, num investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de 117 milhões de euros.

A Direção Executiva do SNS (DE-SNS, I.P.) e a Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS, I.P.)  promoveram a sessão “Modernização Tecnológica do SNS”, com a presença do Secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, do Diretor Executivo do SNS, Fernando Araújo, do presidente da ACSS, I.P., Vítor Herdeiro, e da Coordenadora da dimensão Resiliência da Estrutura de Missão Recuperar Portugal, Conceição Carvalho.

A sessão contou ainda com a apresentação das temáticas “A robótica cirúrgica enquanto motor da modernização tecnológica do SNS” e “Programa de modernização tecnológica do SNS (PRR)”, respetivamente pelo Dr. Hugo Pinto Marques, do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central e o Dr. Júlio Oliveira do Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, E.P.E.

No âmbito da reprogramação do PRR, foi assegurado as importantes verbas com vista à modernização tecnológica de equipamentos médicos pesados nas unidades do SNS, assim como a instalação de robots cirúrgicos

Com um envelope financeiro total de mais de 117 milhões de euros, foi formalizada a operacionalização de duas linhas de investimentos no âmbito do PRR, que são financiados a 100% por este mecanismo financeiro:
C1 – i010 – Programa de Modernização Tecnológica do SNS, que permitirá a instalação de 68 equipamentos médicos pesados nas unidades do SNS em todo o país, num valor de 100 milhões de euros;
C1 – i04 – Aquisição de equipamento médico pesado para as unidades do SNS da Região de Lisboa e Vale do Tejo, contemplando a instalação de equipamentos num valor de mais de 17 milhões de euros e num total de 13 equipamentos.

A formalização deste programa com as Unidades Hospitalares vinca o compromisso de prossecução dos objetivos definidos no PRR para a modernização tecnológica do SNS, contribuindo para a melhoria do serviço prestado aos utentes. Como referido pela Direção Executiva do SNS, este investimento, “permitirá, por um lado, evitar a obsolescência dos equipamentos e, por outro, apoiar o diagnóstico precoce da doença, com impacto na correção de assimetrias geográficas, aumentando o sucesso do tratamento e diminuindo a morbilidade e a mortalidade”.

Consistente que este novo reforço de ambição que a reprogramação do PRR permitiu, irá ter um impacto muito positivo no melhoramento do SNS.

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